Nasceu minha primeira sobrinha.
Esperta, de olhos vivos,
Com cachos... Uma gracinha!
Foi crescendo resoluta,
Personalidade forte,
Leonina nos cabelos,
No humor, audácia e porte.
Gosta de tudo que é bom,
No social é uma beleza!
É decidida no falar
E nasceu pra vida burguesa.
Hoje já tem uma filha
(Coisa mais linda não há!)
Que recebeu o meu nome,
É minha pequena xará.
Minha sobrinha querida,
Que há pouco era menina,
Receba meus parabéns,
Amada Ana Carolina!
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Seu Jorge
5 comentários:
Ana, somente hoje li seu comentário, e como de costume, estou satisfeito e feliz por sua opinião. Você chegou no ponto que pretendo: ser inesperado. Mas com já iminentes 8 anos de experiência poética, descobri que a linguagem só se adequará à verdade do mundo (que é a que parece ser a do escritor)se você for um ser de atitudes não-convencionais ou no mínimo originais. Obrigado mais uma vez, feliz dia do amigo sempre pra nós dois, pois é o que você é para mim (mesmo virtualmente): uma amiga, pois é gentil com meus trabalhos,o que é muito importante pra mim. Abraço apertado.
Ribeiro:
É a pura verdade: você é absolutamente inesperado! Desde a primeira palavra, passando pela abordagem, pela forma de ver e sentir o que descreve, até a finalização.
Adoro isso!
Beijo.
Ah! Esqueci de dizer: não é gentileza, é reconhecimento mesmo.
Eu quero tanto que vc deixe estes comentários em meu blog. Preciso guardá-los, são muito especiais! Vc é minha porta-bandeira!Beijos!
Ribeiro:
Nem sempre tenho tempo de ficar muito na internet. Passo por aqui correndo, faço os comentários e saio batida... Vou tentar passar por lá, prometo. Mas você pode transferir para lá todos os comentários que eu postar aqui pra você.
Gostei da porta-bandeira! Chiquérrimo!
Um beijo!
:)
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