Logo de cara, ao vê-lo, apaixonei-me.
Não sou daquelas que se rende a obras de arte caríssimas, famosas, só para mostrar que sou antenada em cultura artística ou coisas que tais.
Se um objeto me chama a atenção, podem crer que foi pela emoção. Pela sinuosidade das linhas, pela beleza e, sobretudo, pelo encantamento que gera em mim.
Desde criança, sei que sou fanática por relógios. Capto-os no pulso de quem quer que seja, nas estantes e nas mesinhas de cabeceira quando entro numa casa, nas paredes das cozinhas, nas torres das igrejas ou mesmo nas paredes das lojas comerciais.
Todos me prendem ao menor “tic-tac”. Já há muito, deixei de procurar uma razão para tal apego.
Eis que hoje fui surpreendida por um despertador nunca antes visto, nem mesmo em lojas onde esse é o produto principal. E foi de súbito que ele me chamou a atenção.
Não era um despertador comum, mas descomunal em sua beleza.
Sabem aqueles despertadores de mesa pequenos que no seu topo exibem duas campainhas? Aqueles que embaixo possuem duas perninhas viradas para o lado? Pois é. Imaginem um despertador desses com 45cm de altura! Exuberante!
Só ele preenche todo o espaço de uma mesinha de cabeceira.
Apesar do tamanho, conseguia ser sutil. E sabem, onde achei a “obra de arte”? Numa papelaria de um shopping.
Agora, de volta a casa, estou aqui com ele povoando meus pensamentos e interferindo na minha vontade, na minha compulsão de correr lá e comprá-lo.
Visitem Adir Vieira
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2 comentários:
E eu achando que era demais eu querer um Astra sedan azul... hauhauahuaha
Adorei seu relógio!
Beijo.
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