Os guardadores de cortina te olham, eles arrastam prisões por onde passam.
Bom é que coisas de fora podem entrar, ministrando sequelas, num encontro de sensações ameaçadas – tudo tem que ser comido hoje, meu amor; aqui, nossos poros terminam.
Tu na aventura sem profetas. Noites sem dinheiro e pintores na cabeça.
Porque é a explosão pegajosa interior. Visível que acaba. Os sons próprios da vida se forçam.
Vimos no palácio o efeito, como se o esboço tivesse a ver com o veneno... com o acaso. Fome para um novo ser.
Corpos como desculpas esfarrapadas, o universo tilintando uma orquestra, renovações do singelo, desesperado, único...
E árvores.
Desejos umbelíferos, nós que temos que terminar nossa vida em breve, saímos em caça.
Bom é que coisas de fora podem entrar, ministrando sequelas, num encontro de sensações ameaçadas – tudo tem que ser comido hoje, meu amor; aqui, nossos poros terminam.
Tu na aventura sem profetas. Noites sem dinheiro e pintores na cabeça.
Porque é a explosão pegajosa interior. Visível que acaba. Os sons próprios da vida se forçam.
Vimos no palácio o efeito, como se o esboço tivesse a ver com o veneno... com o acaso. Fome para um novo ser.
Corpos como desculpas esfarrapadas, o universo tilintando uma orquestra, renovações do singelo, desesperado, único...
E árvores.
Desejos umbelíferos, nós que temos que terminar nossa vida em breve, saímos em caça.
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Um comentário:
Hermético Manassés:
Gosto muito de seus textos. Legais!
Quando tiver tempo vou visitar sua página.
Um abraço.
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