Me perco nas letras que escrevo,
Palavras de amor ditas em vão? Talvez.
Talvez sim, talvez não,
A dúvida do talvez é a certeza que tenho agora,
Esse agora presente que um dia se tornará passado, que com a mesma dúvida estará abraçado.
Por que se palavras ditas ao luar,
Em homenagem ao nada idealizador que está ao meu redor, não te despertar os sentimentos,
De que valerão meus lamentos,
Ideias e pensamentos?
O vácuo desse universo abafado,
Com certeza não está ao meu agrado nem para lamentar das coisas perdidas que não tive, nem daquelas que desejo ter.
A vida é passageira e passando todos nós estamos,
Vagando sem direção, sem rumo, sem ação, apenas andando e se perdendo,
E assim me perco nas coisas que escrevo.
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Definições
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Querido Brógui, Uma das Coroas de Cristo que ornam os pitocos da calçada
foi abduzida na calada da noite. Alienígenas? Eu quero acreditar. Mas não
acredito...
Um comentário:
Minino!!!! Qué isso?!!!!!
Romântico-filosófico!!!
Tá arrebentando!
Beijo!
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