De qualquer forma você ainda se sente cansado.
Teus olhos moídos secretam que estás anulado.
Amanhã (suspiro...) vou reencontrar o túnel que me drena e fadiga, não entende que sou um poeta. Sou homem comum longe dos mendigos.
Enfim, um poeta previdenciário.
Benefícios? O governo me conhece todo benefício.
O fim do mês é um mistério, trabalhemos!
O fim das coisas mostra as pernas no fim do mês.
Ele é todo um salário em pedra, lapidemos!
E o homem calado que pede mal come papel, não mintamos sobre sabores e sons, representações gráficas.
De uma moeda surgiu o pão, mil moedas me buscam poesia.
Inspirado em Pão Pedinte, de Marcelo Ferla.
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Visitem S. Ribeiro
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2 comentários:
S. Ribeiro:
Tu é único!
Muito bom!
Bom te ler de novo por aqui.
UM abraço.
Belo texto, Ribeiro.
Belíssimo!!
Parabéns.
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