“O ingênuo Flammarion, o duvidoso Edgar Poe, o suspeito H. G. Wells interessavam-se pelo fenômeno. Ora, por muito fantástico que isto possa parecer, o século XIX oficial demonstrou que a hipnose não existia. O paciente tem tendência para mentir, para simular a fim de agradar ao hipnotizador. É exato. Mas, desde Freud e Morton Price, sabe-se que a personalidade pode ser dividida. A partir de críticas exatas, esse século conseguiu criar uma mitologia negativa, eliminando o menor traço de incógnita no homem, rejeitando qualquer suspeita de mistério.” (p. 18)
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Sigmund Freud, Edgar Allan Poe, Louis Pauwels, Jacques Bergier
Sigmund Freud, Edgar Allan Poe, Louis Pauwels, Jacques Bergier
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