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(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
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quinta-feira, 18 de março de 2010

Programação do Duelos

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Domingo
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(Em férias)
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Segunda-feira
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Terça-feira
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Quarta-feira
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Quinta-feira
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“APENAS CONTAGIO”
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Sexta-feira
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Todos os dias
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VÁRIOS E GRANDES AUTORES
QUE FAZEM O DUELOS SER O QUE É!
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4 comentários:

Anônimo disse...

Mãe, Instrumento Divino.

Quando os antigos gregos tiveram a idéia de homenagear Rhea, a mãe dos deuses, sabiamente escolheram o inicio da primavera como a data mais propícia. Nada mais justo que associar esta maravilhosa estação com o papel de mãe. Desde aquela época, passando pela criação de uma data oficial e sua exploração comercial, tudo o que se fez, visa tentar reconhecer a importância da mãe no desenvolvimento da humanidade, porém, por mais criativas e calorosas que sejam as homenagens é impossível retribuir a dedicação e o amor que as mães dedicam a seus filhos.
Dotada de um sentimento proveniente do fundo da alma, ela é a responsável pelo abrandamento das tensões entre os homens, e consequentemente do progresso da civilização humana. Foi através das atitudes e gestos maternos que o homem se afastou da selvageria e brutalidade do desejo de guerrear. A delicadeza e suavidade da mãe permitiram ao homem descobrir a força do amor, que com o passar dos tempos, floresceu em cada nova geração, frutificando-se nos dias atuais, como o alicerce dos mais elevados princípios da humanidade.
Foram às mães, as responsáveis pela sobrevivência da humanidade, não somente por reproduzirem em seu ventre a vida e assim garantirem a multiplicação da espécie, mas principalmente por elevar-nos como seres diferenciados, afastando-nos do domínio dos instintos animalescos, humanizando-nos. Sem este gesto, possivelmente não evoluiríamos como seres humanos e certamente os sentimentos de afeto, aconchego e proteção não seriam experimentados.
O desenvolvimento da força da maternidade foi fundamental para frear a brutalidade masculina, que embora importante em épocas mais remotas, teria colocado em risco ou até extinta a própria espécie, já que a experiência do aconchego materno experimentado logo nos primeiros momentos de vida foi e é fundamental para o desenvolvimento da personalidade, fato hoje comprovado cientificamente. No entanto, é o sentimento, o afeto que a mãe transmite ao filho, que marca e os liga para a vida toda; esse amor materno é tão importante quanto o alimento que todos necessitamos para viver; nele encontra-se o DNA de todas as formas de amor e alegria que a vida nos oferece. É também, através da pureza e intensidade da energia amorosa que liga mãe e filho que o ser humano encontra forças para trilhar seus caminhos pelo resto da vida.
A mãe é o instrumento utilizado pelo Alto, para promover o crescimento humano, despertando-o como ser espiritual, uma vez que ela é o elo entre o corpo e a alma, ou seja, ela nos abriga e molda fisicamente em seu ventre, enquanto Deus nos atribui a alma. Dotada de uma alma especial, a mãe consegue estabelecer uma conexão permanente com o filho, isto faz com que a dor ou a alegria do filho se tornem extensão da própria alma. Acordar em plena madrugada, cansada pela exaustiva dupla jornada de trabalho e atender ao filho sem reclamar é um ato de amor, que somente as mães são capazes de cultivar em seus corações.
Todo o trabalho dos grandes mestres da humanidade, especialmente dos lideres espirituais, não teriam alcançado e prosperado no coração do homem se não fosse o papel da mãe. É ela que dá as primeiras direções na vida; é ela que introduz os princípios e valores que nortearão os passos do filho, que o incentiva a aperfeiçoa-se e a buscar novos ensinamentos. Por mais distantes que possam estar fisicamente, jamais perderão o vinculo, assim como os ensinamentos maternos sempre servirão de base para a orientação dos próprios filhos ou simplesmente efetuar as escolhas da vida.
A multiplicação dos valores e ensinamentos dos grandes mestres deve-se muito mais ao papel das mães em plantar no coração dos filhos, as primeiras sementes que o papel dos diferentes missionários contemporâneos ou da leitura de livros sagrados. É a mãe, que nem sempre é reconhecida e insuficientemente valorizada, é a primeira a semear os principais valores humanos que posteriormente constituem no caráter do homem. Portanto, homenagear as mães é tarefa impossível, mas mesmo sendo impossível expressar o que ela significa na vida de cada um nós, devemos manifestar constantemente todo o nosso amor, de forma que ela possa sentir um pouco da nossa imensa gratidão. Beijos, abraços e todas as manifestações de carinho possíveis estão liberadas, e devem ser usadas em abundância neste domingo.
Desde criança, sempre desconfiei que a mãe tivesse uma ligação divina para poder desempenhar um papel tão importante: na família, na sociedade e em toda a história da civilização humana. Mas, somente agora, percebo isso com mais clareza o que me permite dizer de todo o coração: Mães, Obrigado! Sem sua presença nossa existência não teria o mesmo sentido. Feliz Dia das Mães.

Jair Antonio Pauletto

Adhemar disse...

Amigos. Este "Duelos" está cada vez mais legal. Fico muito lisonjeado(e convencido) de estar representado aqui... Segue mais um texto, cujo título é "GUARDADOS", que pode ser enquadrado na categoria "verdades". Grande abraço ao Shintoni e a todos os autores aqui presentes.

Guardados

A verdade, depois de um tempo, aparece. Se revela. Às vezes fica esquecida num canto, um fundo qualquer de baú, debaixo de muita poeira. E alguém sempre assopra.

A verdade é uma amiga perversa. Está sempre certa. Às vezes se disfarça e espreita. Nem sempre é o atalho mas, ao contrário do crime, compensa.

A verdade é uma atleta, forte e vencedora. Mesmo quando perde permanece soberana e... Soberba. Aliás, é irmã da honra, do fio de bigode, do caráter e da vergonha na cara. É irmã da coragem...

A verdade é sempre completa, mesmo desconhecida ou apócrifa; às vezes está exilada, mas volta por cima, altiva. De quando em quando a verdade é herdeira da mentira.

A verdade é exata, matemática. Regida pelos astros, regular como as marés. A verdade está nas estrelas, no dia claro, nos temporais e na floresta.

Mas a verdade também é urbana, é filosófica e profunda. Nada mais humano do que uma boa verdade.

[Adhemar - São Paulo, 26/06/2006]

29 de Março de 2009 12:58

ManhosaLobaVirtual disse...

Querer...

Hoje...
Te quero inteiro...

Meu corpo como um temporal em alto mar...
Madura...
Consciente...
... coração como uma fornalha...

Infinitos prazeres...
Desejos...
Sonhos...
Simples doações...

Solta este grito preso em tua garganta...
Sai deste silêncio solitário...
Deixa o não... para um amanhã... bem distante...
Faça o nosso hoje pleno de felicidade...

Temos alma...
Querer...
Viver hoje...
Porquê esconder sentimentos...
... chorar a distância...

(Manhosa)

9 de Abril de 2009 00:02

Adriana Nunes disse...

Estou encantada com o Blog de vocês!! Muito bom mesmo! Parabéns!