“(...) Estávamos em oito carros descendo a serra, rumo à baixada para aquele fim de semana de sol. Em todos os carros havia uma família. Nós combinamos que seria o fim de semana mais inesquecível de nossas vidas e que nada poderia nos atrapalhar. Essa afirmação foi errônea...
A Imigrantes estava vazia e os oito carros enfileirados a curtir tal paisagem serrana. Comunicávamos ao telefone quando havia necessidade de parar ou coisa assim. O dia ensolarado contribuía para a harmonia que sentíamos até então... Após o último túnel - aquele longo, de, no mínimo, 3 km - o tempo já se mostrava cinza. O vento frio e serra pouco visível, parecendo mostrar um tom de desconforto, a ponto de desorientar nossa harmonia, sentida antes de tais fatores. Parecia ser um sinal...
Eis que, olhando para trás, minha mulher não enxerga o último carro - éramos o sétimo.
- Bem, o carro de trás não está aqui!! - Acentuou minha esposa ao fato. Estávamos tão próximos há pouco, e naquele momento o último carro havia parado.
O telefone toca, eu atendo:
- Alô!
- Alô!
- Oi! Vocês pararam?!
- Estamos sendo assaltados por uma leva de motoqueiros mal-encarados. Parece que são durões. Pelo amor de Deus, nos ajude!
Comuniquei no exato momento todos os outros amigos dos carros da frente. Era o momento de ajudar um amigo em perigo!
Logo saí em cavalo-de-pau e todos os outros fizeram o mesmo. Era o primeiro da frota dos carros-amigos, como um líder de batalha, que guia seus soldados para derrotar os inimigos. Ao retornar, nos deparamos com a situação: cinco motos, cada uma com duas pessoas, a rodear o carro-amigo número 8. Estacionei meu carro e todos os outros fizeram o mesmo, Desci e, juntamente com meus amigos, partimos em busca de justiça e salvar o carro número 8, que estava em apuros. Cada um, com sua habilidade, rendeu facilmente cada um dos malfeitores. Nosso amigo, do carro número 3, era delegado e guardava algumas algemas em seu porta-malas. Sim, foi o que fizemos, algemamos os bad-moto-boys no guardirreio e chamamos as viaturas locais para colocar um basta nos cafajestes! E como num passe de mágica, o céu se abriu, mostrando o Sol radiante, como deveria ser. Até a natureza reconheceu a justiça feita...”
.
.
.
A Imigrantes estava vazia e os oito carros enfileirados a curtir tal paisagem serrana. Comunicávamos ao telefone quando havia necessidade de parar ou coisa assim. O dia ensolarado contribuía para a harmonia que sentíamos até então... Após o último túnel - aquele longo, de, no mínimo, 3 km - o tempo já se mostrava cinza. O vento frio e serra pouco visível, parecendo mostrar um tom de desconforto, a ponto de desorientar nossa harmonia, sentida antes de tais fatores. Parecia ser um sinal...
Eis que, olhando para trás, minha mulher não enxerga o último carro - éramos o sétimo.
- Bem, o carro de trás não está aqui!! - Acentuou minha esposa ao fato. Estávamos tão próximos há pouco, e naquele momento o último carro havia parado.
O telefone toca, eu atendo:
- Alô!
- Alô!
- Oi! Vocês pararam?!
- Estamos sendo assaltados por uma leva de motoqueiros mal-encarados. Parece que são durões. Pelo amor de Deus, nos ajude!
Comuniquei no exato momento todos os outros amigos dos carros da frente. Era o momento de ajudar um amigo em perigo!
Logo saí em cavalo-de-pau e todos os outros fizeram o mesmo. Era o primeiro da frota dos carros-amigos, como um líder de batalha, que guia seus soldados para derrotar os inimigos. Ao retornar, nos deparamos com a situação: cinco motos, cada uma com duas pessoas, a rodear o carro-amigo número 8. Estacionei meu carro e todos os outros fizeram o mesmo, Desci e, juntamente com meus amigos, partimos em busca de justiça e salvar o carro número 8, que estava em apuros. Cada um, com sua habilidade, rendeu facilmente cada um dos malfeitores. Nosso amigo, do carro número 3, era delegado e guardava algumas algemas em seu porta-malas. Sim, foi o que fizemos, algemamos os bad-moto-boys no guardirreio e chamamos as viaturas locais para colocar um basta nos cafajestes! E como num passe de mágica, o céu se abriu, mostrando o Sol radiante, como deveria ser. Até a natureza reconheceu a justiça feita...”
.
.
.
Um comentário:
Grande Thiago!
Maior aventura made in Sampa!
Legal.
Postar um comentário