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quarta-feira, 25 de março de 2009

Em Busca de Si - As Nossas Poesias VIII

Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo,
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo,
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite, descabido,
Há um astro a flutuar:
É sua origem distante
Que nos fará começar

A pensar, esteja dito,
Num poderoso infinito
Arremedado no finito
De nosso corpo proscrito.

Mão espalmada que chama
Ao olhar antes distante,
Luz rápida, flama
Do interrogar constante.

Quem sou eu
Neste universo?
Sei de onde vim,
Mas para onde vou?

Olhou para o astro no céu,
Reconheceu seu planeta,
Se lembrou de sua casa,
Agora tinha certeza!

Terminara sua busca,
Seu desespero de tantos anos!
Num teletransporte sumiu da Terra.
Entendeu: não era humano...



Poesia criada por Alba Vieira, Ana, S. Ribeiro, Aaron Caronte Badiz, Lélia e Anônimo.
.

10 comentários:

Anônimo disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação

Sebastião Ribeiro disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

Anônimo disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite descabido

Anônimo disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite, descabido,
Há um astro a flutuar

Anônimo disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite, descabido,
Há um astro a flutuar:
É sua origem distante

Sebastião Ribeiro disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite, descabido,
Há um astro a flutuar:
É sua origem distante
Que nos fará começar,

A pensar, esteja dito
Num poderoso infinito
Arremedado no finito
De nosso corpo proscrito.

Mão espalmada que chama
Ao olhar antes distante
Luz rápida, flama
Do interrogar constante.

Ana disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite, descabido,
Há um astro a flutuar:
É sua origem distante
Que nos fará começar,

A pensar, esteja dito
Num poderoso infinito
Arremedado no finito
De nosso corpo proscrito.

Mão espalmada que chama
Ao olhar antes distante
Luz rápida, flama
Do interrogar constante.

Quem sou eu neste universo?

Lélia disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite, descabido,
Há um astro a flutuar:
É sua origem distante
Que nos fará começar,

A pensar, esteja dito
Num poderoso infinito
Arremedado no finito
De nosso corpo proscrito.

Mão espalmada que chama
Ao olhar antes distante
Luz rápida, flama
Do interrogar constante.

Quem sou eu
Neste universo?
Sei de onde vim,
Mas para onde vou?

Anônimo disse...

EM BUSCA DE SI


Cavaleiro sem destino,
Atrás de explicação,
Poço sem rima, desatino
Nos sentidos duma relação.

Monstro frio, olhos lixo
Mãos sem mote, busca reta
De todo sentido fixo
Aléia áurea entre Alfa e Beta.

E no zênite, descabido,
Há um astro a flutuar:
É sua origem distante
Que nos fará começar,

A pensar, esteja dito
Num poderoso infinito
Arremedado no finito
De nosso corpo proscrito.

Mão espalmada que chama
Ao olhar antes distante
Luz rápida, flama
Do interrogar constante.

Quem sou eu
Neste universo?
Sei de onde vim,
Mas para onde vou?

Olhou para o astro no céu,
Reconheceu seu planeta,
Se lembrou de sua casa,
Agora tinha certeza!

Terminara sua busca,
Seu desespero de tantos anos!
Num teletransporte sumiu da Terra.
Entendeu: não era humano...
FIM

Ana disse...

Gente:
Muito doido isso!
rsrsrs
Legal! Adoro!
Bom domingo a todos!