que, quando calmas, navegam a paz
ou que, quando turbulentas, navegam a luta
pelo que deve ser perene.
Como águas do rio que,
de passagem, saúdam o camponês
e que saciam a sede das grandes cidades
e, ainda como aquelas águas
que reservam pedras preciosasaos bons garimpeiros.
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Um comentário:
Comentário por Ana — 17 janeiro 2009 @ 11:52
Muito bom!
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