Perdão funciona como equalizador de forças convergentes ou divergentes. Através do perdão há o inverso (aparente) de grandeza, onde a vítima é mais forte que o agressor, onde a força é canalizadora e convidativa à equalização, onde efeito surpreende a causa como proponente de um novo efeito, tornando, assim, a causa da nova situação.
Sob a gerência da Lógica (Amor), o perdão é uma das disciplinas que se sujeitam a Ela. As relações são estabelecidas através da Lógica ou se desestabelecem pelo caos (ausência da Lógica), a ordem paralela que submete a desestrutura, a ilógica. O caos pode ser uma ordem paralela, mas jamais terá a grandeza da Lógica, uma vez que caos é perda da Lógica.
Sob a gerência da Lógica (Amor), o perdão é uma das disciplinas que se sujeitam a Ela. As relações são estabelecidas através da Lógica ou se desestabelecem pelo caos (ausência da Lógica), a ordem paralela que submete a desestrutura, a ilógica. O caos pode ser uma ordem paralela, mas jamais terá a grandeza da Lógica, uma vez que caos é perda da Lógica.
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