Têm certas coisas que só sabe quem nasceu na Zona Oeste do Rio de Janeiro: a vida mais simples, os nomes dos pássaros, a calma do abraço de uma árvore, pedalar uma bicicleta… A brincadeira no portão, e o blá-blá-blá no outro; a luz que reflete a lua no caminho de barro e escuro; a caminhada até a escola e um banho de cachoeira… Isso antes das últimas invenções: as síndromes sociais. Mas, da janela ainda dá para projetar a lembrança sobre as ruas ermatizadas.
Fuiiiizzzzz.
Eu.
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Fuiiiizzzzz.
Eu.
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