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Someday I’ll Love Ocean Vuong / Um dia amarei Ocean Vuong [Ocean Vuong]
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*Beautiful photomechanical prints of Lotus Flowers (1887–1897) by Ogawa
Kazumasa.*
Ocean, não tenha medo.
O fim da estrada é tão distante
que ela já ...
4 comentários:
Comentário por vicenzoraphaello — 25 janeiro 2009 @ 16:27
Deus
Com tantas formas
se apresenta
Com tantas formas se impõe
Explica a vida
Explica a morte
em tantas formas
E morre
a cada morte
Comentário por geisemeireles — 25 janeiro 2009 @ 18:00
O falecimento da morte
Não sou Augusto dos Anjos, por isso não serei pessimista. Porque falar de morte se na realidade ela não existe? Na ciência estou cansada de ouvir que nada se cria, apenas se transforma, por isso pra quê se martirizar em uma pergunta sem resposta?
Sábios são os poetas que escreveram CARPE DIEM, afinal só temos uma vida, uma chance de aproveitar o mundo, as pessoas, a rotina que acidentalmente seguimos, aqueles erros responsáveis pela euforia do acerto, aquela “balada” que já foi, mas que permanece nas fotos. Sei que é o clichê do século XXI, mas se você reparar não parece tão utópico assim. A intenção não é adquirir uma doença malígna para perceber que a vida tem sentido, isso é muito dramático e triste. A intenção é fazer as pessoas observarem o que acontece ao seu redor, a expressão das pessoas nas ruas, o movimento da onda, o ar leve que bagunça os cabelos, o jardim que você nunca observou indo ao trabalho. A intenção é essa! O CARPE DIEM não é só fazer o que nunca fez, é também aproveitar o que sempre faz. Uma atriz que infelizmente não me lembro o nome agora, disse que aqueles que lutam tanto para sair da monotonia querendo mudar e mudar, acabam entrando em outra rotina, talvez a pior de todas, a rotina de mudar, mudar e mudar.
Faço as minhas as palavras dela!
http://geisemeireles.blog.terra.com.br
Comentário por moita — 3 fevereiro 2009 @ 1:37
Morte.
Eu me recuso a sentir esse desgosto
deste fato da vida que estremece
que acontece ingrato e contraposto,
controverso peculato que obedece
aos desígnios de Deus que estabelece
um imposto que apetece o caricato
de um rosto estupefato que parece
um infeliz decomposto num retrato
que fornece o exposto anonimato
a um cadáver que aparece a contragosto.
Moita
Comentário por Daisy — 5 fevereiro 2009 @ 11:46
Será a morte a única certeza definida?
Será a morte uma lição de vida?
Será a morte o encontro com a eternidade?
Será a morte uma dura realidade?
Será que esse ir embora é apenas imaginação?
Será que isso tem realmente explicação?
Será que a explicação nos satisfaz?
Será que a gente aceita e se refaz?
A morte não tem explicação
Por maior que seja a aceitação.
A morte nos leva o ente querido,
Antes de termos tudo vivido.
A morte nos rouba a esperança.
A morte nos deixa a lembrança
De alguém muito amado,
Que sempre será lembrado.
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