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domingo, 28 de dezembro de 2008

Livre para Amar - por Poty

Não te quero submissa, te quero livre em meus anseios, vou a teus seios!
Será minha anfitriã, Deusa do amor.
A tua submissão é a tua negação, vem livre e bela!
Fará de mim a tua inovação, evoca o teu poder, a tua força para em teus pés ter a minha exaltação!
Vai Dama da noite, mulher do dia, rege a tua sensibilidade para ocupar meu coração.
És a própria leveza do meu ser!
Voaremos em excitação!
Seremos uno em nossa paixão!

.

Um comentário:

Anônimo disse...

Comentário por Raimundo Bertuleza — 18 janeiro 2009 @ 16:47

Pequeno Pardal (Piaf)

Entre seu mundo de sofrimento…
Criada em prostíbulos,
Circo,
Bares
E na rua cantando (para comer cantava)
Foi descoberto para o sucesso.

Presa em seus tormentos que a fez crescer com idas e vindas.
Voltava ao seu mundo de criança,
De sofrimento,
De bebidas constantes,
Mas foi encontrada para seu dom natural…
Uma eterna guerra dentro de si!
… Amigos de ruas (cafetão), bebida e os que encontram para o mundo da música e do sucesso.

Continuava assim o pequeno pardal,
Entre o vôo livre e a prisão de sua vida que a consumia em tragédias,
Mas um eterno pardal com asas a voar por causa do amor!
Foi o que a sustentou!

“Não, absolutamente nada” fica aqui marcada esta frase de uma letra da música em seus últimos momentos, que dizia ser a marca de sua própria vida.

Ela esbanjou amor com intensidade,
Viveu cada momento como se fosse o último,
Enfim, tudo foi intenso com Ela!

Viva Piaf, o Pequeno Pardal!
Poty –