Mais uma vez uso o espaço para falar de Madison…
Minha neta labradora…
De uma casa grande com quintal… para um apartamento no 13o andar.
Mudanças são sempre sofridas, mas não para ela. Adorou o espaço de uma varanda ampla onde o vento circula e o sol bate de manhã com doçura…
O sobe desce de elevador parece que a delicia. É como se ela sorrisse. Mas como cachorro não sorri diria que Madison esta sempre contente, sempre de bem com a vida.
As crianças do prédio são tantas que a paparicam... os porteiros que sempre brincam com ela quando ela passa altiva pela portaria em direção à rua onde vai passear.
Caminha ao lado do meu genro sem guia e obedece a pequenos comandos. Mas acreditem, só com ele. Minha filha diz deitar e ela senta, diz senta e ela rola… Se vai com ela descer é uma luta quer carregar a dona puxando-a através da guia.
No mês passado o veterinário que a doou pediu à minha filha para levar Madison para adestrar, segundo ele estava na hora e que iria levá-la numa exposição para São Paulo, pois Madison filha de um labrador com pedigree estava linda e imponente…
Minha filha cedeu aos assédios do veterinário e deixou que ele levasse Madison.
Afinal seria um mês e foi exatamente na época da mudança da casa para o apartamento.
Madison foi e voltou como sempre: abanando o rabo numa velocidade que derrubava tudo o que estivesse a sua volta.
Mas voltou mais quieta, mais tranqüila, mais adulta.
Os dias se passavam e ela não destruía mais nada.
Ia engordando a olhos vistos. Minha filha com seu jeito observador dizia:
- Essa cachorra esta grávida!
Todos diziam que não era possível, pois ela só descia com meu genro que era extremamente cuidadoso.
No dia de Natal todos reunidos e a sogra de minha filha que tinha experiência com cães (tinha criado uns três) dizia:
-Nada, isso pode ser gravidez psicológica!
E minha filha não aceitava, mas deixava rolar. Passados 58 dias desde que Madison tinha ido ao “adestramento”, Tatiana, minha filha, levou-a a outro veterinário que através da ultrassonografia descobriu que Madison estava realmente grávida de 5 filhotes.
Minha filha então decidiu: se a gravidez era psicológica (os cachorros que nasceram ontem - cinco machos) se chamariam: FREUD, JUNG, LEWIN, WINNICOTT e PIAGET. Por sorte só nasceram machos, senão teríamos MELANIE KLEIN, ANA FREUD e outras.
Agora tenho toda a Psicanálise em casa latindo sem parar.
Minha neta labradora…
De uma casa grande com quintal… para um apartamento no 13o andar.
Mudanças são sempre sofridas, mas não para ela. Adorou o espaço de uma varanda ampla onde o vento circula e o sol bate de manhã com doçura…
O sobe desce de elevador parece que a delicia. É como se ela sorrisse. Mas como cachorro não sorri diria que Madison esta sempre contente, sempre de bem com a vida.
As crianças do prédio são tantas que a paparicam... os porteiros que sempre brincam com ela quando ela passa altiva pela portaria em direção à rua onde vai passear.
Caminha ao lado do meu genro sem guia e obedece a pequenos comandos. Mas acreditem, só com ele. Minha filha diz deitar e ela senta, diz senta e ela rola… Se vai com ela descer é uma luta quer carregar a dona puxando-a através da guia.
No mês passado o veterinário que a doou pediu à minha filha para levar Madison para adestrar, segundo ele estava na hora e que iria levá-la numa exposição para São Paulo, pois Madison filha de um labrador com pedigree estava linda e imponente…
Minha filha cedeu aos assédios do veterinário e deixou que ele levasse Madison.
Afinal seria um mês e foi exatamente na época da mudança da casa para o apartamento.
Madison foi e voltou como sempre: abanando o rabo numa velocidade que derrubava tudo o que estivesse a sua volta.
Mas voltou mais quieta, mais tranqüila, mais adulta.
Os dias se passavam e ela não destruía mais nada.
Ia engordando a olhos vistos. Minha filha com seu jeito observador dizia:
- Essa cachorra esta grávida!
Todos diziam que não era possível, pois ela só descia com meu genro que era extremamente cuidadoso.
No dia de Natal todos reunidos e a sogra de minha filha que tinha experiência com cães (tinha criado uns três) dizia:
-Nada, isso pode ser gravidez psicológica!
E minha filha não aceitava, mas deixava rolar. Passados 58 dias desde que Madison tinha ido ao “adestramento”, Tatiana, minha filha, levou-a a outro veterinário que através da ultrassonografia descobriu que Madison estava realmente grávida de 5 filhotes.
Minha filha então decidiu: se a gravidez era psicológica (os cachorros que nasceram ontem - cinco machos) se chamariam: FREUD, JUNG, LEWIN, WINNICOTT e PIAGET. Por sorte só nasceram machos, senão teríamos MELANIE KLEIN, ANA FREUD e outras.
Agora tenho toda a Psicanálise em casa latindo sem parar.
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Um comentário:
Comentário por Ana — 21 janeiro 2009 @ 9:46
Muito bom! Hilário!
Mais Madison! Mais Madison! Mais Madison!
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