por sete meses seguidos.
Muitos nomes sugeridos
e a espera aumentando.
Coração desfibrilando,
o cérebro no apogeu.
Até que aconteceu
a morte do prematuro.
Todo amor dedico, eu juro
ao filho que não nasceu.
Dois filhos eu adotei
para ver se reparava
aquela tremenda trava
que com amargura fiquei.
Nada melhor encontrei
dentre o que aconteceu.
A família esqueceu
daquilo completamente.
Dedico-os como um presente
ao filho que não nasceu.
.
2 comentários:
Comentário por Raquel — 17 janeiro 2009 @ 19:37
Bonito!!!!!
Mais felicidades pra vc.
Comentário por Ana — 21 janeiro 2009 @ 9:57
Muito lindo! Demonstra grande sensibilidade e amor. Parabéns!
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