Nem todas as borboletas acharam o caminho,
Nem todas as cores amadureceram ainda,
E aquela que foi sogra de novo aniversariou,
Um padrinho antes,
E os políticos já indignaram o povo,
E o povo já se anunciou ludibriado,
ou iludido,
esperançoso quem sabe,
Então vêm as crianças,
De mão com a Madre Santíssima,
Comemoro então um filho,
Peso ideal de um lado da balança,
Nem todos os pássaros foram avisados,
A primavera corre solta...
Dança livre,
A dama perfumada e colorida,
Vestida de branco,
Com nuvens espalhadas pelos cabelos,
Sob o holofote solar,
Música no ar,
De tanta felicidade da natureza,
O dia fica mais longo,
A brisa mais fresca
Afinal, entre indignações e comemorações,
Outubro será encerrado pelas Bruxas,
Como há muito tempo,
Como sempre...
Correndo leves em torno do fogo,
Lindas, femininas, iluminadas,
Com flores nos cabelos,
Com a cabeça nas nuvens,
Como a primavera,
Tão lindas... tão encantadoras...
Saudando, venerando a Deusa...
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