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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

João Bosco e Aldir Blanc: “Agnus Sei” - por Ana

 
Faces sob o sol, os olhos na cruz.
Os heróis do bem prosseguem na brisa da manhã.
Vão levar ao reino dos minaretes
A paz na ponta dos arietes,
A conversão para os infiéis.

Para trás ficou a marca da cruz,
Na fumaça negra vinda na brisa da manhã.
Ah, como é difícil tornar-se herói.
Só quem tentou sabe como dói
Vencer Satã só com orações.

Anda, que Deus tudo vê.
Anda, que Deus tudo vê.
Anda, ora, manda, mata.
Responderei: Não!

Dominus, domínio, juros além.
Todos esses anos agnus sei que sou também,
Mas, ovelha negra, me desgarrei,
O meu pastor não sabe que eu sei
Da arma oculta na sua mão.

Meu profano amor eu prefiro assim:
A nudez sem véus diante da Santa Inquisição.
Ah, o tribunal não recordará
Dos fugitivos de Shangri-lah...
O tempo vence toda a ilusão.
.
.
.
.

Um comentário:

Anônimo disse...

Advinha sobre quem é?

Se eu te der um toc, toc...
tua cuca faz t..."oca",t..."oca"...
Vive a lamentar, como pode?
Sempre faz prancha e touca.