sem máscara,
a nudez do coração;
que insiste num pulsar externo,
incapaz de evitar
tal exposição…
Um som nostálgico,
e o striptease;
peça por peça, a dor,
a solidão e a mágoa;
semblante fechado, aberto o coração,
em versos que são o rosto na água…
A ilusão faz enfermar,
e até a lascívia
suprime o amor;
por fim, a desilusão traz a cura,
perenes efeitos,
e amargo sabor…
Visitem Leo Santos
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Um comentário:
Muito bonito, Leo!
Abraço.
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