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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Do Início Eis o Verso - por Ana

Lá no início dos tempos
Houve o primeiro contato
Entre o Poder do Universo
E um bicho esquisitaço.

O Poder chegou à Terra
Trazendo a evolução
Pr’uma raça preguiçosa
Que vivia a fuçar o chão

E perdia pros seus predadores,
Tava sempre na carreira,
Se alimentava de sobras...
A vida era uma doideira!

Se alimentava também
Dos seus próprios carrapatos,
Que infestavam seus pelos.
Gente! Que troço mais chato!


Então o Poder chegou
De forma muito especial,
Em aparição repentina
Pro grupo muito animal.

As feras, assim que O viram,
Se afastaram, estupefatas,
Mas uma delas, mais afoita,
Resolveu tocá-Lo com a pata.

Então dentro dela ocorreu
Uma enorme transformação
Que mudou a sua história:
Foi o momento da evolução!

Que foi imortalizado
Por versos codificados
Que agora, neste momento,
Estão aqui revelados:


No meio do caminho do Gio havia um monolito
havia um monolito no meio do caminho do Gio
havia um monolito
no meio do caminho do Gio havia um monolito.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida desta espécie tão atrasada.
Nunca me esquecerei que no meio da evolução do Gio
havia um monolito. Pensando bem...
havia um monolito no início da evolução do Gio.


E sei que diante disso
O Gio, ainda meio tonto,
Lembra do acontecido,
Mas reconhece, de pronto:

“Agora tudo está claro!
Como a gente se engana!
Sou um ser abençoado!
O monolito, meu Deus, é a Ana!”

Sim, Gio, agora posso
Revelar minha missão.
Retornei ao seu caminho
E digo, eu própria, então:

No início da sua evolução, Gio, havia EU, O MONOLITO.


E o evento foi filmado
Por cineasta amigo meu.
Graças à sua presença,
O momento não se perdeu.

E nesta hora sagrada
Vou com vocês dividir
Como foi que aconteceu
Do Gio evoluir.

Apresento, portanto, a vocês
O vídeo-revelação,
“A Evolução do Gio”,
Agora, em primeira mão:
.
.
.
.
.
.
Resposta a No Meio do Duelo... (II), de Gio.
Paródia de “No Meio do Caminho”, de Carlos Drummond de Andrade.
Referências: Sempre Alguém se EngAna, de Gio;
O Bicho”, de Manuel Bandeira;
filme “2001: Uma Odisseia no Espaço”.
Stanley Kubrick

4 comentários:

_Gio_ disse...

Foi o ápice do seu lado "convencida", mas eu ri demais! hauhauhauhauhauahuahuahuahuahuahuahuah

Luiz de Almeida Neto disse...

Bgd pela visita lá no blog, Ana. E vamo ver se tem outra vez o duelo de vocês pra gente vir assistir. Ver se a gente da torcida se organiza melhor. Heheheheheh. Abraço.

Ana disse...

Ficou legal, né, Gio?
E te digo, de capacete: Às vezes acontece... rsrs
Obrigada pelo elogio. Vindo de você, é especial; afinal, pro inimigo elogiar é porque tá bom mesmo!
Beijo.

Ana disse...

Não sei se vai ter outro duelochat... Será?
Abraço, Luiz.