perde-se na expectativa,
um tanto no desespero,
outro tanto na conquista;
Perde-se a sobriedade,
quiçá, a identidade,
e que insegurança,
quando se perde de vista!
Ah, se ela perdesse,
um pouco por mim também!
Afinal, no amor quem mais se perde,
é aquele que mais tem…
Ah, se a dor que me dói,
doesse em minha criança!
Não pela dor em si,
nem por mesquinha vingança;
Antes, p’ra manter viva,
uma pintura que o sonho alcança;
Ao invés de dor com incerteza,
teria dor com esperança;
Como vem bem o bálsamo!
Refrigério na tristeza;
Minha pequena é grande,
vê, perdi até a noção de grandeza…
Visitem Leo Santos
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2 comentários:
Pudera eu, pelas estradas da vida,
Entre tudo o que encontro pelo caminho,
Reencontrar sempre as boas coisas perdidas,
Delas não ter falta e não ser sozinho.
E, pudera eu, também,
Rico ser, mantendo todo o bom que vem.
Passo pelas rotas bruscas, pelos desfiladeiros,
Entregue à apreciação de toda a paisagem.
"Rápido, e prestes atenção lá embaixo!"
Dizem, mas eu não tenho essa coragem.
Ergo a vista para longe, bem longe daqui.
Recuso-me a aceitar o que não escolhi.
Agatha é Agatha!
Gandhi é Gandhi!
Pessoa é Pessoa!
Leo é Leo!
Show!
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