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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Pesadelo e Sonho - por Raquel Aiuendi

Se o horror, o crime e os absurdos cometidos sobre essa terra em cadeia de humanos sobre humanos não têm cor, raça e razão; também o Amor é para todos independente de cor, raça e razão. O Amor é a causa das soluções e suas fórmulas; dignifica e transforma; edifica e amplia; o Amor é em si a Razão da lógica, sem o Amor não há lógica e a Lógica vai sempre se apresentar pela Razão do Amor.
Sobre quantos cadáveres, vítimas de horrores, a humanidade vai continuar a erguer-destruir-erguer nações? Vítimas, populações infinitas de vidas, que em nada contribuíram para a barbaridade contra elas... esse cemitério há de ser, um dia, se já não está acontecendo, a ‘areia movediça’ que irá engolir a podridão.
A dor dos horrores há sempre de ser o empecilho da evolução humana? Avançar em sustentabilidade através da inteligência-amor é mais difícil que a promoção em moto-contínuo de dor e consciência-dor?
Horrores são horrores. Para as vítimas, como todos o sabemos; e, também, para seus patrocinadores e agentes diretos (todos não dormem e, se dormem, têm pesadelos – o peso deles).
A humanidade se arrasta em pesadelos desde séculos a perder de vista; dissemina a doença plantada em sua existência e cultivada por indivíduos ao longo de todos os processos “civilizatórios”.
A pré-história ainda é; com diferença dos rótulos, mas a alma da humanidade se entrega à permanência consciente do estado pré-histórico. A alma da humanidade se aprisiona ao estado latente e se deixa manipular utilizando instintos de ferocidade e medo que distancia de outro estado latente de Paz e usufruto, de Amor e sustentabilidade.
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