Depois de muitos anos, eu finalmente consegui as 120 estrelas do Super Mario 64. Não por incompetência minha na infância, já que eu era razoavelmente boa nos jogos do saudoso 64, mas eu não tinha a fita e sempre que estava perto da façanha, o dono requisitava o cartucho de volta. Mas não desisti: depois de muito tempo consegui comprar o jogo e finalmente pude zerar.
Após essa pequena saga, me ocorre que Mario é um personagem muito curioso. Além de ter começado como um carpinteiro, chamado Jumpman, que tinha bigode apenas para ser reconhecido como humano, em um jogo do Donkey Kong, pode-se dizer que não tem história. Trata-se de um encanador baixinho e gordinho que vai salvar a princesa, que foi sequestrada por um quelônio gigante com espinhos nas costas, chamado Bowser, que possui os piores capangas do mundo. Quando você pensa que não pode ficar mais estranho, você percebe que Mario é o encanador mais inteligente e habilidoso da história. Já foi médico, pintor, piloto de Kart, lutador, exímio jogador de tênis, jogador de golfe e exerceu muitas outras atividades. Como se isso não fosse suficiente, vive indo para umas “party”. Mas, apesar disso, é o carro-chefe da Nintendo, o personagem fez da empresa essa gigante dos games.
Acho impressionante que, atualmente, com jogos tão elaborados, trazendo cada vez mais realidade e histórias cada vez mais envolventes, o Mario consiga sobreviver. Mas acredito que seja pela incrível jogabilidade e diversão que seus jogos proporcionam. Não é por acaso que depois do lançamento do Mario Kart 8 a venda do Wii U tenha aumentado.
Fico por aqui. Mas, assim como o Mario
(Que Mario?), eu volto em várias continuações, com várias temáticas diferentes.
Visitem Juliana
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