Conversamos noite a dentro
sobre nós dois.
Ela lembrou de alguns momentos. Lembrei-me de outros.
Falei: “Lembra dessa música que você me mostrou? (We’re in heaven)
NUNCA mais esqueci.”
Ficamos conversando sobre o passado.
Ela me dizia sentir saudade, muita saudade. Eu dizia o mesmo.
E ficávamos naquela, como se um quisesse dizer alguma coisa para o outro,
Mas como a barreira do tempo e de nossas realidades presentes não deixassem,
Calamo-nos. Foi melhor... Quem sabe.
Indaguei se ela ainda guardava alguma de minhas poesias.
Ela disse: “Jeff, eu guardo todas as suas cartas. Todas.”
Enterneci-me e fiquei lisonjeado.
Ainda ouvindo aquela maldita música (We’re in heaven),
Comecei a lembrar de muitos momentos bons ao lado dela.
Das nossas conversas, dos risos, das discussões também.
Fui pra bem longe nos meus pensamentos.
Vi-me ao lado dela naquela sala, abraçando ou apenas olhando-a como se ela fosse uma deusa.
Inatingível, não alcançável. Alheia a minha história.
Sabia que minha vida jamais tangenciaria a sua.
Abruptamente, percebi minhas lembranças escorrerem pelos olhos.
Parei tão logo percebi.
Não podia mais chorar. Não depois de QUATRO ANOS.
Até mesmo porque nada havia acontecido.
MALDITO SAUDOSISMO esse meu.
Pobre coração o dos saudosistas. Vive de quimeras, daquilo que houve, do que foi e principalmente:
Daquilo que poderia ter sido.
Ela lembrou de alguns momentos. Lembrei-me de outros.
Falei: “Lembra dessa música que você me mostrou? (We’re in heaven)
NUNCA mais esqueci.”
Ficamos conversando sobre o passado.
Ela me dizia sentir saudade, muita saudade. Eu dizia o mesmo.
E ficávamos naquela, como se um quisesse dizer alguma coisa para o outro,
Mas como a barreira do tempo e de nossas realidades presentes não deixassem,
Calamo-nos. Foi melhor... Quem sabe.
Indaguei se ela ainda guardava alguma de minhas poesias.
Ela disse: “Jeff, eu guardo todas as suas cartas. Todas.”
Enterneci-me e fiquei lisonjeado.
Ainda ouvindo aquela maldita música (We’re in heaven),
Comecei a lembrar de muitos momentos bons ao lado dela.
Das nossas conversas, dos risos, das discussões também.
Fui pra bem longe nos meus pensamentos.
Vi-me ao lado dela naquela sala, abraçando ou apenas olhando-a como se ela fosse uma deusa.
Inatingível, não alcançável. Alheia a minha história.
Sabia que minha vida jamais tangenciaria a sua.
Abruptamente, percebi minhas lembranças escorrerem pelos olhos.
Parei tão logo percebi.
Não podia mais chorar. Não depois de QUATRO ANOS.
Até mesmo porque nada havia acontecido.
MALDITO SAUDOSISMO esse meu.
Pobre coração o dos saudosistas. Vive de quimeras, daquilo que houve, do que foi e principalmente:
Daquilo que poderia ter sido.
Visitem Jeff Oliveira
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