Não se fala em gratidão...
Tudo aquilo que comento
É com total convicção
De que li texto bonito,
Li poesia original,
Li pensamento profundo
Ou haikai sensacional.
Eu leio tintim por tintim,
Cada ideia com atenção,
Maravilho-me com algumas,
Concordo com outro tantão.
Às vezes sou breve mesmo,
Pois tempo pra mim é tão raro...
Mas nas mesinhas do Duelos
Sempre paro e bato papo.
Minha brevidade, gente,
Não desconsidera, não,
É só pressa, nada mais,
A impedir dissertação
(Para alegria de todos,
Diga-se aqui, de passagem...
Se eu tivesse mais tempo,
Maior festival de bobagem...)
E quanto à sinceridade,
Dela podem ter certeza,
Pois não vou dizer que é belo
No que não vejo beleza.
Então aqui me despeço,
Agradecendo a você,
Casé, meu dileto amigo,
Que se dispôs a escrever
Quadrinhas elogiosas,
Tão lindas e emocionantes,
Que comentar no Duelos
Nunca mais foi como antes!
Quando digito respostas,
Quando dou as boas-vindas,
Quando converso também,
Quando escrevo “Valeu!”, “Linda!”,
Agora penso, risonha,
Rindo da minha gracinha:
Sou Mestre de Cerimônia,
Quase assino MC Aninha.
E para você, grande autor,
Aqui no liter café
Eu grito emocionada:
ADOREI! DEMAIS, CASÉ!
Resposta a “bacANA”, de Casé Uchoa.
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