Sentindo um aperto ao coração
Pedindo p’ra do peito extravazar
Aos poucos, vai tomando seu lugar
Um tormento chamado solidão
É dor que dilacera sem doer
Vazio que enche o corpo sem demora
E a alma, entorpecida, perde a hora
Vê o pôr do sol até no amanhecer
É ingênuo quem fala em liberdade
Pois se vê que não tem intimidade
Com essa dor e suas sensações
Quem conhece de fato esse pesar
Sabe que a solidão pode virar
A pior e mais cruel das prisões
Definições
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Querido Brógui, Uma das Coroas de Cristo que ornam os pitocos da calçada
foi abduzida na calada da noite. Alienígenas? Eu quero acreditar. Mas não
acredito...
3 comentários:
Gio
Que prazer ler suas poesias, que bom tê-lo no Duelos, você escreve bem demais.
Um abraço
Clarice A.
Muito obrigado, Clarice! Espero continuar agradando, pra valer meu post semanal!
E obrigado Shintoni e Ana, pela oportunidade!
(melhor eu parar por aqui, antes que pareça o Oscar)
Falar o quê, Dom Giovanni?
Bom saber que teremos você sempre por aqui.
Concordo com a Clarice e tenho certeza que muito mais pessoas do Duelos pensam como nós.
Beijo.
:D
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