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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Onde fui amarrar meu bode... - por Márcio Matos e Leo Santos

Rabo de saia, de saia curta que vento rodopiou
Me chamou de amigo no rodopio,
E a inocência acreditou
Inocência??? Ei, psiu!
Então porque desejou?

O aroma contido na doce brisa
Mais doce ao desejo se fez
Perfume apimentado que queima, escraviza
Fazendo o bronco posar de Cortez

Olhares que se cruzam, mútuo desejo
Fez-se a confluência dos caminhos
Promessas de carícias e beijos,
Levaram à pressa de estarmos sozinhos.

Chegados então à zona da mata
Se desfez a ilusão do incauto
Sonhou com Vênus, acordou em Marte
Findou a promessa do banquete lauto

Como Hermes se travestiu de Afrodite?
Em fêmea beleza, como pode?
E eu Acreditei. Acredite!
Onde fui amarrar meu bode!!!

.

Um comentário:

Anônimo disse...

Comentário por shintoni — 11 dezembro 2008 @ 1:34 |Editar

MUITO BOM!