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Segui pelo breu, ciladas de minha sina.
Escapa-me a realidade, aonde sua mão me conduz?
Deveras crer que o fio de Ariadne estava enleado,
O Teseu que reside em mim ficou perdido
Sou a pena displicentemente
Ao escapar da morte por um fio.
Murmuro em pensamento,
Verdades e defeitos
Que não posso falar.
Ousara ter pena dos desvalidos,
Homens condenado
A tudo que não podemos,
Alma umbralina inerte no mar espiritual,
Firme e forte sem saber como.
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