ocupava a sala;
o presente bateu na porta,
desfazendo a quimera qual neblina;
no espaço, nova pauta, outro clima…
Sofrível coabitar com a nostalgia,
parceria que desloca o viver;
faz ver alguém onde não está,
talvez por estar, no jeito de ver.
O passado está escrito em um rosto,
que espreita na próxima esquina;
o futuro, tinta que a pena dos sonhos,
espalha, em escrita fina.
Ora, o agora, rumina os idos,
outra, faz o porvir latente;
na sua crise de identidade,
chame-o, ele nunca dirá: Presente.
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Visitem Leo Santos
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