Às vezes, na calada da noite
Não basta ter só os olhos dois
Um descuido e ficas desacordada
Juntando os seus cacos imundos depois
Por que você se arrisca, tão solta?
Melhor você ter medo de mim
Nunca vai fazer frente sozinha
Eu não sou da verdade o dono
É que um conselho, às vezes, cai bem
Desculpe destruir os seus planos
Decreto: você já não assusta ninguém
Por que você não esquece, e some?
Isso pode não terminar bem
Se depender de mim, ‘cê apanha
Quando a gente teme, é claro, a gente se cuida
Se faz de tirana, só que é da boca pra fora
Pensa que me engana, treme feito saracura
Ei, ei, ei, ei, ei... Onde foi você agora?
Visitem Gio
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2 comentários:
Tô aqui, garoto! Ainda sem um arranhão! hauhauahauh
Além de lanhada, tá com hipermetropia agora? hauhauhauhauha
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