de não terem vergonha,
ocultavam seus feitos
afinal, eram defeitos;
predicados que coravam os sujeitos…
agora que, franco o fruto proibido,
tudo é permitido,
come-se até o último gomo;
Homo instintus, brutus, perversus,
ecce homo!
Geração outdoor, perversão na pele,
conforme o vento impele;
leva de surdos, gritando porque não ouve
soltando os bichos, revirando lixo,
colhendo, do plantio que aprouve.
Era de Aquários
de peixes famintos,
águas polutas, virtuais e reais pecados;
Era, como era, taça ímpia repleta,
que ainda mata os profetas,
e apedreja os enviados…
Visitem Leo Santos
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