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Assim é o ser humano. Apega-se a coisas e pessoas... Cria raízes!
Terra fértil sempre pronta a produzir, a fazer brotar... Boa terra!
Bons frutos dela saem e os que bons não são... Faz parte! Assim são as árvores, por melhores que lhes sejam os frutos haverá sempre alguns que não passarão na seleção. Porém o seu objetivo é bom! É servir! Saciar a fome, produzir aconchego e descanso.
Também é nascente... A saciar a sede em ouvir, aprender, apreender, semear, se alegrar em ver o jovem broto surgir, a viçosa mudinha, resultante de sua obra: ‘A Semeadura’, que requer dedicação, crédito e esperança... De repente, sem que saibamos o porquê, vem a formiga a destruir o belo: os nossos sonhos, quando não... A água! A inundação! A enchente arrasta o concreto, os nossos planos, sonhos... No momento não entendemos, pois a dor da aparente perda não nos deixa ver além, na mesma direção do angular de Deus!
Deus! Que jamais agirá inconsequentemente...
O tempo, que julgamos ter perdido na construção de algo e que as águas, sem aviso prévio, arrebataram de nós, levando-nos o que julgávamos nosso, deixou-nos incutido o aprendizado que jamais será arrastado pelas águas, nem extinto pelo fogo; a boa árvore será sempre frutífera e estará propensa após cada podagem a dar novos frutos: serôdios e temporãos... Alimentará sempre a quem a ela vier e o desejar.
A argila precisa de água para ser moldada! E, logo após, do fogo para se tornar resistente e capacitada a receber em si... Sem desmanchar!...
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Assim é o ser humano. Apega-se a coisas e pessoas... Cria raízes!
Terra fértil sempre pronta a produzir, a fazer brotar... Boa terra!
Bons frutos dela saem e os que bons não são... Faz parte! Assim são as árvores, por melhores que lhes sejam os frutos haverá sempre alguns que não passarão na seleção. Porém o seu objetivo é bom! É servir! Saciar a fome, produzir aconchego e descanso.
Também é nascente... A saciar a sede em ouvir, aprender, apreender, semear, se alegrar em ver o jovem broto surgir, a viçosa mudinha, resultante de sua obra: ‘A Semeadura’, que requer dedicação, crédito e esperança... De repente, sem que saibamos o porquê, vem a formiga a destruir o belo: os nossos sonhos, quando não... A água! A inundação! A enchente arrasta o concreto, os nossos planos, sonhos... No momento não entendemos, pois a dor da aparente perda não nos deixa ver além, na mesma direção do angular de Deus!
Deus! Que jamais agirá inconsequentemente...
O tempo, que julgamos ter perdido na construção de algo e que as águas, sem aviso prévio, arrebataram de nós, levando-nos o que julgávamos nosso, deixou-nos incutido o aprendizado que jamais será arrastado pelas águas, nem extinto pelo fogo; a boa árvore será sempre frutífera e estará propensa após cada podagem a dar novos frutos: serôdios e temporãos... Alimentará sempre a quem a ela vier e o desejar.
A argila precisa de água para ser moldada! E, logo após, do fogo para se tornar resistente e capacitada a receber em si... Sem desmanchar!...
Visitem Esther Rogessi
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