O amor só se realiza plenamente quando, após o deslumbramento inicial em que as expectativas são de receber o melhor, o belo, o delicado e o maravilhoso como únicas possibilidades, encaramos a realidade. Passada a correria na tentativa de se esconder (de si mesmo), podemos ser capazes de olhar a morte subjacente, enxergando e aceitando o que há de pior e, finalmente, fazendo renascer a carne, mas só depois de juntar os ossos num ser reconhecível e passível de ser amado.
Visitem Alba Vieira
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2 comentários:
Por isso é que eu lido com a realidade: nada de expectativas para além do que se vê. Quando entramos num relacionamento, devemos levar amor e incógnitas. Levarmos algo mais na trouxinha... é fria!!!! rsrsrsrsrs
Beijos.
Concordo, Ana, mas se há amor não há incógnitas, só certeza.
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