com todo sangue que tenho
eu defendo essa carne
com tudo que trago dentro.
Pouco me importa a pátria
generais e presidentes
eu defendo meu filho
com garras, unhas e dentes.
Mas eu defendo meu filho
com todo o ódio que tenho
o defendo dessa farsa
o liberto desse empenho.
Mas eu protejo meu filho
de todas as vossas armas
escarro nas vossas caras
o afasto de vossas tramas.
Mas o meu filho eu defendo
com o meu próprio corpo
por cima do meu cadáver
terão o meu filho morto.
In “No Ritmo Dessa Festa”.
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Um comentário:
DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!!
AMO ESTE POEMA!!!!!
"por cima do meu cadáver
terão o meu filho morto."
DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!! DEMAIS!!!
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