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(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
Eróticos.)




quinta-feira, 9 de julho de 2009

Acróstico de Meio de Ano - por Gio

Vitrola: “Vira Virou”
Irmãos ‘inda inesquecíveis
Vozes, verdadeiros veludos
Alegram a alma aos audíveis

Celebro cada clima, contente
Habito histerias há horas
Entrego-me envolto em estórias
Geradas, geridas gentilmente
Amores, afagos almejo
Relaxo, rio, represento
Alerta, à toa, ainda atento
Ministrando muito molejo

Abono as atrapalhações:
Sono, seresta, sermões!

Fadiga-me ficar falando
É energia, então, emergindo
Roncos renuncio rindo
Impossível imobilidade
Abraço a atividade
Sim, sigo sempre sonhando!





Visitem Gio
Kleiton Ramil
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Missa Dominical - por Kalim Autuori

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A intenção de postar imagens neste blog
é propiciar inspiração para textos referentes a elas.
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Onde Está a Autoridade? - por Adir Vieira

Verdadeiramente, não gosto de comentar neste blog (que tenciono fazer poético) notícias veiculadas pela imprensa, quase nunca prazerosas de se ver ou ouvir.
Mas confesso que assistindo, na TV, informações sobre os grandes núcleos de usuários de crack que se estão formando atualmente em todos os lugares, começo a pensar na falta de autoridade no Universo.
Indago a mim mesma sobre o que é autoridade e vejo que esse direito de dar ordens, de agir, de tomar decisões, passa em paralelo pelos órgãos do poder público.
Se enveredo pela autoridade familiar, igualmente não a encontro, pois hoje os direitos humanos estão acima de qualquer entidade familiar, fazendo com que o indivíduo, consciente ou não, apto ou não, saudável ou não, possa determinar o que desejar sobre si mesmo, inclusive rejeitar um tratamento. Será mesmo que temos condições de açambarcar nos hospitais públicos, tão deficientes, também esse tipo de enfermidade?
Questiono essa forma de proteção velada que permite que qualquer pessoa tenha, inclusive, o poder de se destruir, de permanecer num vício que o levará, antes da morte, à total forma de degradação humana.
Questiono a falta de atuação do governo, aquela imediata, aquela que deveria ocorrer como forma de repressão à evolução gigantesca da situação. Chego a crer mesmo que situações desse tipo sejam incentivadas para tomarem graus absurdos para, só então, as ditas “autoridades” colocarem o bloco na rua para disfarçarem os seus papéis de dirigentes.



Visitem Adir Vieira
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Quanto Mais Insignificante a Substância, Maior a Empáfia - por Alba Vieira

O que faz alguém exigir que todos parem como estátuas, prendendo a respiração, acrescentando um quantum de estresse ao seu dia à sua passagem?
O que existe dentro deste ser ignóbil que pensa estar acima de seus semelhantes?
O que se esconde no recôndito desta mente torpe com delírios de grandeza?
Que pequenez expressa este ser quando, ao invés de tentar estar à altura do cargo que ocupa, se locupleta com atos de sadismo gratuitos e tão cotidianos?
Por que até agora, dentro de um local que se rotula como hospital, ninguém ousou fazer e assumir um diagnóstico de psicopatia?
Até quando ter que conviver com psicopatas no poder?



Visitem Alba Vieira
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Reflexos - por Casé Uchôa

Em momentos diferentes
Atitudes repetidas
O passado e o presente
Reflexos de outras vidas



Inspirado em Mote do Gio I, de Gio.
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Visitem Casé Uchôa
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Tropa de Elite - por Escrevinhadora

Eu também vi Tropa de Elite e achei excelente.
Primeiro, por ser um filme brasileiro muito bem produzido, segundo porque o Wagner Moura arrebenta numa interpretação fantástica e ainda porque lá está nossa realidade nua e crua (triste, mas é a nossa e o que se há de fazer...).
Na verdade, só não gostei muito da música. E como não gostei, não aprendi, não sei cantá-la.




Resposta a Pegou Geral..., de Ana.
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José Padilha

Friedrich Nietzsche e a Ação - Citado por Penélope Charmosa

Os nossos atos transformam-nos; em cada um dos nossos atos se exercem certas forças - enquanto que noutros, não - forças essas que assim são transitoriamente ignoradas; e sempre uma paixão se afirma em detrimento doutras paixões, às quais retira forças. Os nossos atos marcadamente habituais acabam por formar em redor de nós como que um edifício sólido; açambarcam as nossas forças de tal modo, que tornam difícil um desvio de intenções.
Acontece também que uma abstenção habitual acaba por transformar o homem. Até pela cara se consegue adivinhar quem é um homem que se tem vencido a si próprio diariamente, ou quem é um homem que se entrega com passividade ao dia a dia.
A primeira consequência da ação, é ser ela a edificar-nos, até fisicamente.



In “A Vontade de Poder”.
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