O mundo que nos rodeia só
é realidade na medida em que nos identificamos com ele, pois é ele que nos
impinge dor ou prazer, alegria ou pesar, doçura ou amargor, segurança ou medo,
euforia ou tédio.
Desde que vamos podendo
desmascarar as ilusões, vamos chegando à equanimidade do espectador
amadurecido, que vê a fita, mas não se deixa por ela emocionar.
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