Creative Commons License


Bem-vindo ao Duelos!
Valeu a visita!
Deixe seu comentário!
Um grande abraço a todos!
(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
Eróticos.)




sexta-feira, 15 de maio de 2015

Soneto da Phoenix

Ave Fênix, destrói os receios, queima a dor,
Trai a verdade. Risca o infinito azul.
Extrema, porém calma, põe a vida a dispor.
Devora a morte, não tem norte, não tem sul.
Ave, Fênix! Prosterno-me a seu louvor.
Sob suas garras, eleva cá meu corpo nu.
Desensina a fugir, me mostra toda cor,
Revolve minha carne e devora a cru.

Haver, Fênix, composto sua e minh’alma.
Nas veias, há de pulsar nosso sangue unido,
Adubando com cinzas o amanhecer.

Ah, Fênix, vi meu medo abatido em amálgama
À sua esperança. Vi ao longe: eu ungido 
Em fogo. Morto, sempre; eterno renascer.


Fênix_K!

...

O Pracista









Belo plenilúnio esbanja o seu branco

O manto que clareia os bairros cansados

Misturava-se ao breu que colori o anil

Miríade sobre tons azulados

Paisagem diversa do meu Brasil

Sob olhares de um mendigo em seu banco



                                                                      Visitem Kbçapoeta