Um livro divisor de águas nas vias acadêmicas.
A língua de Eulália mostra a riqueza cultural e o tênue
poder que faz definir o que é certo ou errado no falar “oficial”.
Bagno faz um breve relato sobre a origem linguística mundial
e foca nos primeiros falantes brasileiros, ou seja, tupi, Guarani e suas
adjacências, espanhol, português e árabe.
A extinta língua geral, os rigores linguísticos, a força
“inexplicável” da fala que molda o som e
o sotaque de cada região em uma linguagem leve e simples.
Além dessa contribuição sincrônica da linguística
brasileira, Marcos Bagno levanta a bandeira de um caminho ainda “demonizado” no
meio acadêmico: Análise do discurso.
Seja normativista ou não, língua de Eulália tornou-se leitura
obrigatória para envolver-se nos meandros de nossa língua e fala.
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