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No desfile de idiossincrasias
Sou mais um mestre-sala
Que declama a história de vida,
Escrita da forma errada,
Destemperadas, culminando
Com o tempero do desespero
Que é a válvula de escape
Do populacho.
Chego ao fundo do poço!
Descubro que posso chegar
Um pouco mais abaixo
Nas profundezas pantanosas
Dos desprazeres.
Pode-se observar
Que o homem não possui limites,
Seja heroico, seja covarde.
Não importa o fim
É inegável que o homo
Cada vez mais distante do sapiens
É um mestre de si mesmo.
Descobrimos que somos
Senhores de nossos destinos
Do qual não podemos mensurar,
Mas temos uma certeza
Nesse mar de divagações imbecilóides
Contemporâneas.
O destino?
Não sabemos,
Mas no fim, todos perecem.
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