sonhamos tramamos consideremos os travesseiros que assim sem ousadia não nos tenho
corpo sim porque não inventas algo para que paremos e reivindiquemos aos sábios, momentos
em silêncio denuncio formas de amuleto formas de silêncio verdades no limite
da minha mão solta e suja
manufatura de fronteiras
eis que invoco aos deuses dum plano ou de um morro
que te esqueça no rio fronteiriço de
meus pés
me puxe que temos entre nós somente pelos não cercas eletrificadas
me mostre além de meu país tuas tundras tuas vergonhas teus espelhos
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Visitem S. Ribeiro
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