Um poeta muito subversivo para sua época chama-se
Carlos Drummond de Andrade.
Drummond
fez carreira no funcionalismo público e tinha em Gustavo Capanema um fiel
padrinho político.
Na época
em que fora publicado “A rosa do Povo”, poderia alguém interpretar o livro como
comunista e subversivo.
Primeiramente
pelo título fazer referência ao símbolo da segunda internacional socialista.
Drummond tem
uma força imagética em seus versos que é possível visualizar o elefante que
flutua, os russos em Berlim ou Charles Chaplin voando em um frango gigante
sobre todas as fomes.
Cada vez que
releio “A rosa do Povo” algo mágico acontece em minha mente.
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