Van Gogh -
Noite estrelada
De fato, a
poesia me consome, tal qual fera, bicho feroz que crava as garras na presa
e não a solta até que tenha lhe aproveitado o último membro, o último gole.
Poeta? Não. Vítima dos versos, repentes, canções.
Vítima e, às vezes, predador.
As palavras sabem muito bem disso. Como as maltrato, vez ou outra.
Por fim, uno-me aos signos, à etimologia, aos quadros por trás de cada frase e cada letra.
Lembro agora daquela moça amiga, de vestidos únicos, de cabeleira negra, mais que a graúna ou qualquer outro ser da noite. Ela que passou espalhando elegância outrora.
A frase dela: “Respira fundo e escreve!”
e não a solta até que tenha lhe aproveitado o último membro, o último gole.
Poeta? Não. Vítima dos versos, repentes, canções.
Vítima e, às vezes, predador.
As palavras sabem muito bem disso. Como as maltrato, vez ou outra.
Por fim, uno-me aos signos, à etimologia, aos quadros por trás de cada frase e cada letra.
Lembro agora daquela moça amiga, de vestidos únicos, de cabeleira negra, mais que a graúna ou qualquer outro ser da noite. Ela que passou espalhando elegância outrora.
A frase dela: “Respira fundo e escreve!”
Visitem Jeff Oliveira
.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário