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(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Fúnebre - por Ninguém Envolvente

Hoje farei algo diferente, não farei piada, nem serei malvada com a pequenez humana.
Vou por algo novo, um poema de minha autoria. Todos os textos [do meu blog] são também feitos por mim. Mas poema é novidade.
Prometo não cansá-los.

Recomendo a música de Loreena Mckennitt: Prospero’s Speech.
Clique no play.
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Fúnebre
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O suave cântico dos espíritos amedrontados
o levam daqui para um moinho abandonado
(sua consciência)
Você os olha, porém não os vê
eu os sinto sempre ao meu lado
eles me assustam e sempre querem ficar aqui
onde as almas se apegam e não aceitam a própria morte.
Eu não sei como ajudá-los
a não mais respirar,
eu tento duramente parar esta sensação tão morta
mas é em vão.
O cântico prossegue e o culto às almas
perdidas continua rumo à eternidade.
E o mundo real está cada vez mais fúnebre
existem mais espíritos aqui do que
onde realmente deveriam estar.
Espíritos decadentes que fazem você e
sua consciência correrem para
um campo mental (sanatório)
mas não adianta correr...
Eles te encontram e seguram sua vida
para todo o sempre.
Se renda ao cântico fúnebre
e encontre a luz.
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(Gisele Malvezzi)...............................
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Notas sobre o poema: Fúnebre é um relato sobre como encaro minha mediunidade e um aviso de que não adianta mesmo ignorar este dom ou ENCOSTO... porque é para o resto da vida, então se renda a este universo estranho.
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