Quando e como será o derradeiro adeus?
Será que os canários se porão a cantar?
Será que choverá como pranto de Deus?
Quantas brancas nuvens verei passar?
Quantos tardes de solidão, verei chover?
Será que alguma rosa verei desabrochar,
Com esses olhos que a terra há de comer?
Imagino um bucólico e poético anoitecer.
O lindo céu rosicler se tornará um breu.
O mais doce beijo minha face molhar,
Última chance de sentir os cabelos meus.
Suas lágrimas em meu rosto vão gotejar.
Usarei seu pranto como se fosse meu.
Visitem Kbçapoeta
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2 comentários:
POESIA de Noé
Quis fazer do nosso amor
Uma arca encantada
Que passaria por dilúvios e Tormentas.
Ah! Mágica encantada.
Que o galho de oliveira fosse seus lábios
Ao tocar nos meus.
O arco íris confirmaria
Uma divina aliança.
Seu corpo seria o édem esquecido.
Uau! Soneto, Poeta?!!!! Tá demais mesmo!
Lindo!
Beijo.
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