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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Flauta - por Leo Santos

Como dói o bem omitido,
quando a ocasião clamou, e o egoísmo fechou a porta!
Pra uma carga que o braço poderia suster,
a indiferença voltou as costas…

Quão fácil é falar de amor,
nosso brinquedo de faz-de-contas!
Mas de amor não se fala, se vive,
desde que para embarcarmos tenhamos malas prontas.

Flora de almas turbadas, ser não realizado,
solto em hálito, mas retido em conserva;
Preciosa essência, da qual nos falta experiência,
pois não ousamos macerar a erva.

Loas à beleza de dar uma flauta de encantar
que sopramos com prazer;
O fito, sensibilizar ao que ouve,
enquanto entramos na fila pra receber.

Há uma festa no terceiro piso, galgar degraus é preciso,
Psique, Pneuma, e Ágape, convidam a quem quiser;
Mas, homo instintus faz ouvidos moucos, no seu banquete
de loucos, do térreo não arreda pé.




.......................Visitem Leo Santos
.

2 comentários:

Unknown disse...

Oi Leo,


Lindo, lindo.

Abraços

Ana disse...

Muito bom seu banquete!
Abraço.